Categoria - Capelania
O MINISTÉRIO DE COMPAIXÃO
Brad Smith
Ele respondeu: “Não. Parece que quanto maior ficamos, quanto melhor nossos programas se tornam, menos eu desfruto. Às vezes fico a pensar que tipo de monstro eu criei. As pessoas entram no prédio no domingo de manhã sempre querendo um show melhor: ´Faça-me rir`; ´Faça-me chorar`; ´Dê-me um pouco de ensino bíblico para que eu sinta que estou crescendo`. Eu costumava ter uma congregação. Agora eu tenho consumidores — e eles querem consumir somente as melhores mercadorias e serviços religiosos. Minha equipe de colaboradores disputa horário para anunciar seus programas. Eu sinto como se eles me enrolassem e me despachassem com anúncios de publicidade. Temos o equivalente a um pequeno exército em pequenos grupos, sempre envoltos em tumultos e nunca se dispersam. Nós demos a eles currículo para grupos pequenos de treze semanas, totalmente colorido, sobre como servir a comunidade. Eles gostaram tanto que mal podiam esperar para estarem em seus grupos e darem início ao próximo estudo. Contratamos equipe de colaboradores para aparelhar as pessoas a fazerem mais de seu ministério e isto só eleva suas expectativas do que essa equipe fará por elas”.Ele continuou: “Adquiri livros sobre igreja dirigida com propósito, igreja em células, dez chaves para uma igreja sadia e os cinco pilares para uma igreja evangelista. O que eu preciso é o antídoto para a igreja consumidora. Perdemos a alma do que vem a ser uma grande igreja”.A igreja deste pastor tinha visão e liderança, mas uma poluição escondida estava destruindo a saúde dela. O pastor pregava sobre serviço, sacrifício e renúncia todo domingo, às vezes, em lágrimas. Porém sua uma hora de influência na semana no serviço não era suficiente para mudar o curso das outras 167 horas em que seu povo era bombardeado por mensagens consumistas na cultura. Na verdade, toda igreja construída em torno de um ministério centrado no tempo e geograficamente focado nas atividades do domingo de manhã no prédio da igreja enfrenta as mesmas traumáticas disparidades.
Muitas pessoas veem os ministérios da compaixão como uma importante opção que sua igreja pode usar para tornar-se melhor conhecida na cidade; para obedecer aos mandamentos de Cristo de alimentar os pobres, vestir o desnudo, visitar os presos; e ver transformação significativa nas dimensões física, emocional e espiritual na vida das pessoas nas circunvizinhanças desfavorecidas. Além disso, para a maioria das igrejas, à medida que os ministérios de compaixão são vistos como benfeitores daqueles entornos, será sempre o lugar onde aquelas poucas pessoas de olhos arregalados na igreja encontram felicidade, mas algo do que a igreja pode sempre desconectar.Além disso, quando o pastor e a liderança da igreja percebem que os ministérios de compaixão podem ser sua arma secreta para transformar a guerra do discipulado em 24/7 vidas das pessoas na igreja e batalhar do lado de fora da igreja, as atitudes consumistas que as pessoas estão trazendo para a igreja e sua abordagem para os ministérios de compaixão é repentinamente diferente. Antes, era um programa “add-on”. Agora, abastece uma transição ampla da igreja para uma cultura aparelhadora e para sistemas aparelhadores. Estes sistemas não são usados somente para fechar a porta dos fundos para novos visitantes entrando e saindo; não somente para encher as classes de crianças de professores; mas para fazer discípulos.Uma guerra em escala plena sobre consumismo através dos ministérios de compaixão deve envolver mais do que sermões sobre dons espirituais e feiras ministeriais. Ao longo da última década, tem havido um aumento significativo no número de sermões sobre o tópico descobrir os dons espirituais e usá-los para servir. Além disso, muitas igrejas descobrem que, na melhor das hipóteses, apenas 10% dos ouvintes do sermão de fato o aplicaram, envolvendo-se mais em serviço voluntário.A primeira reação foi de os pastores culparem a si mesmos. De alguma forma o sermão não foi bom o bastante para mexer com os outros 90%. Mais sermões foram com base em Efésios 4, Romanos 12 ou 1 Coríntios 12 foram adicionados. Recentemente, igrejas têm usado feiras ministeriais elaboradas para responder ao convite feito em púlpito para servir. Essas feiras normalmente apresentam uma taxa de 50% de adesão no dia do sermão, mas os resultados no longo prazo mostram que somente 10% sustentaram qualquer diferença em seu estilo de vida. Os eventos aos domingos pela manhã não podem ser o guia único para criar uma igreja sete-dias-por-semana e fora-e-dentro-da-comunidade.O movimento de igrejas em direção a uma ênfase maior em ministérios de aparelhamento e compaixão tem por vezes sido chamado de outorga de poder leigo — livrando pessoas leigas se sentirem inadequadas ou despreparadas. Na realidade, trata-se muito mais de outorga de poder clerical — livrando o clero de suas próprias expectativas irrealistas a as expectativas impossíveis que a igreja tem para eles.Depois de estudar centenas de igrejas aparelhadoras eficazes, 3 princípios emergiram em cada uma que estava aparelhando e dispondo pessoas nos ministérios do tipo compaixão.
Apoio visível da liderança da igreja para encorajar as pessoas a servirem
O sermão lembra às pessoas que a maturidade não acontece sem obras. Estas incluem séries de sermão sobre chamado, dons e serviço. Torna-se óbvio para todo mundo que assiste aos sermões, mesmo esporadicamente, que a maturidade espiritual e o discipulado eficaz requerem não somente assistir aos domingos, mas também fazer obras ao longo de toda a semana.Há também um esforço intencional para construir uma cultura interna onde a expectativa normal dos membros da igreja seja o serviço. A liderança da igreja avalia o que estão fazendo que pudesse enviar uma mensagem mista permitindo apatia; então, eles sobrevivem pelo exemplo pessoal do que o serviço na comunidade aparenta ser. Eles apontam pessoas que estão servindo como modelos do que seja um cristão maduro através de ilustrações em sermões, histórias em boletins da igreja e exemplos nas classes de novos membros.Uma igreja em Little Rock enviou um cartão de Natal contendo a equipe de colaboradores da igreja trajando roupas esportivas, agitando banners com os dizeres: “Estamos torcendo para que você faça a obra do ministério”. Uma igreja em Los Angeles vem comissionando serviços não apenas para os missionários mundiais, mas também para professores, policiais, fazendeiros e donas-de-casa enquanto expõem instrumentos simbólicos de seus trabalhos na frente da igreja e são enviados como missionários em seus locais de trabalho. Outras igrejas certificam-se de que todos os membros sejam cumprimentados, visitados e orientados não pelo pastor, mas por líderes não ordenados. Quando estas pessoas que cumprimentam os membros novos são leais ao pastor e articulam a visão e a missão da igreja, eles enviam um sinal claro e audível para os membros que estão se achegando que esta é uma igreja onde o pastor delega e não controla autoridade.
Um sistema sem costura que move as pessoas ao serviço
Muitas ocupações são mais bem treinadas em sistemas do que pastores. Fazendeiros entendem que a chave de uma colheita bem-sucedida não é somente plantar ou cultivar, mas que isto envolve um sistema completo de preparação do solo, seleção de sementes, administração de pestes, controle ambiental e contratos de distribuição pós-colheita, perfazendo todo um sistema chamado farming. Os fazendeiros entendem que é melhor fazer uma tarefa “C” em todos os âmbitos do que uma tarefa A+ em alguns e pular outros. É o sistema sem costura que gera sucesso, não um desempenho estelar em algumas partes.O mesmo vale para a igreja aparelhadora. O sistema possui algumas partes que são padrão e nenhuma delas pode ser pulada. Rick Warren utilizou um diamante de beisebol em seu livro Uma Igreja com Propósitos para ilustrar o conceito de um sistema de aparelhamento com caminhos conectados à base e marcos em cada base. Sob esta simples estrutura de comunicação encontram-se os componentes que a fazem funcionar:
Assimilação
Este processo ajuda os visitantes a aprenderem a respeito da igreja e a decidirem se afiliar. Isto pode ser tão simples quanto um esforço para reconhecer e cumprimentar novos rostos — todo o caminho de meta de marketing baseado na web, locais especiais de estacionamento, recepções aos domingos de manhã, equipes de visitação, vídeos de apresentação e assimiladores designados.
Fundamentos bíblicos
Aos novos membros ensinam-se conceitos de dons, chamado e serviço. Logo as pessoas começam a perceber que o conceito de voluntário — “posso escolher servir” — é um conceito alheio às Escrituras. Nós somos feitos para servir. Outros conceitos fundamentais de Romanos 12.3-8, Efésios 4.11-16; 1 Coríntios 12; Tiago 1.22-27 são ensinados juntamente com as doutrinas de discipulado e crescimento e com os princípios e programas da igreja.
Descoberta
As pessoas aprendem sobre seus dons espirituais e chamado. Uma vez que isto pode ser repetido em diferentes níveis ao longo dos anos, esta aula inicial sobre dons pode enfocar principalmente em áreas de paixão em serviço. A chave não é que ferramenta de avaliação é usada, mas o pequeno grupo ou contexto relacional em que a descoberta ocorre. Os dons são ensinados não sob a forma de pensar “É tudo para minha satisfação e eu não deixo brechas”; mas “É para a igreja de Deus e como Deus tem me concedido habilidades designadas para servir ao próximo”.
Combinação e posicionamento
Este processo conecta os dons individuais e o chamado e o local onde estão explorando a possibilidade de servir. Esta é a parte mais árdua do sistema para se construir. Em igrejas menores, o handoff entre o dirigente da descoberta do dom e o líder do ministério selecionado é um telefonema rápido ou um aperto de mão no estacionamento. Em igrejas maiores, o nome e a escolha vão para um banco de dados. Cada área de ministério tem uma pessoa designada, chamada de conector ministerial (raramente o diretor daquele ministério), responsável por chamar toda pessoa nova que tenha expressado interesse em seu ministério. O conector ministerial é responsável também pelo treinamento contínuo e pelo follow-up de pessoas naquela área ministerial e normalmente promove reuniões trimestrais com os demais conectores.
Treino e reconhecimento
As pessoas são discipuladas melhor à medida que servem e não quando estão sentadas em uma sala de aula. Além disso, o tempo deve ser usado para treino e reflexão. Deus também criou uma necessidade por apreciação nas pessoas. E opera maravilhas para ter maneiras regulares para que os líderes a expressem.As igrejas organizadas em torno de grupos pequenos descobriram este passo como um antídoto fundamental para o foco de necessidades pessoais e internas que frequentemente destrói a saúde dos grupos pequenos. Quando a reflexão e a preparação para o ministério de compaixão torna-se o propósito central do grupo pequeno, transforma-se em um centro de discipulado contínuo e potencial que impele ao estudo bíblico e a comunhão em serviço transformador de vida e sacrificial. Contudo, os grupos pequenos não olham normalmente para além de suas próprias necessidades sem o treinamento intencional de liderança e responsabilidade que um sistema de aparelhamento fornece.
Disposição e transformação
Uma vez que as pessoas parecem querer ser adaptadas e posicionadas pela primeira vez dentro da igreja, é preciso que uma parte intencional do processo seja conectá-las a oportunidades fora da igreja. Isto envolve uma equipe constantemente construindo relacionamento com agências na comunidade e criando locais para as pessoas servirem na comunidade e local de trabalho.Este sexto passo é a articulação que faz o sistema aparelhador tornar-se ainda em outra maneira para a igreja fornecer mais mercadorias e serviços religiosos para consumidores religiosos. Quatro a cinco anos depois de construir um sistema aparelhador amplo para igreja, há normalmente pontos de conexão múltiplos entre a igreja e a comunidade. À medida que cada membro, novo e já existente, for entrevistado com regularidade, a igreja encontrará muitos que estão sendo chamados para os ministérios de compaixão fora da igreja. Se o sistema de aparelhamento estiver funcionando bem, ao final da entrevista o membro não recebe um número de telefone ou um endereço, mas o nome de um membro de igreja que já se encontra servindo em um ministério de compaixão que irá lhe telefonar e conduzi-lo à primeira reunião. Quando chegarem, irão encontrar um ministério de compaixão que é usuário fraternal por voluntários que entram já conhecendo seus dons e chamado. O treino e o posicionamento são intencionais. A reflexão sobre discipulado é a norma. Expectativas e papéis são claros.Entretanto, se esse cenário estiver há 4 ou 5 anos no processo, como você começa o processo de disposição, especialmente se você estiver em uma igreja pequena? Se você tiver 15 pessoas servindo em 15 ministérios de compaixão diferentes, você irá perder muito das oportunidades de discipulado para elas refletirem sobre seus serviços juntas, e o impacto de seu trabalho fica tão disperso que farão muito pouco no sentido de mexer com outros na congregação para seguir. A melhor forma de começar é normalmente escolher um ministério que tenha como alvo uma igreja patrocinada — reconhecendo que você está pedindo a muitas pessoas para sacrificarem seus dons individuais e chamado por um período para apoiarem o chamado focado na igreja sobre um número limitado de ministérios de compaixão.Escolhendo um ministério focado em meta nos estágios iniciais do envolvimento da igreja no ministério de compaixão é normalmente melhor executado por uma força tarefa que atente para oito questões:
(1) É algo que os iniciantes no ministério de compaixão possam assimilar rapidamente? Tutorear crianças pequenas é ministério de entrada fácil. O treinamento para adultos em uma prisão de segurança máxima não é.
(2) É algo que pode envolver um número grande de pessoas sem habilidades específicas? Uma casa de móveis e utensílios usados requer diversos dons. Uma clínica médica requer menos dons altamente especializados.
(3) O local faz sentido para sua igreja? Em muitas cidades, áreas economicamente desfavorecidas possuem grandes complexos de apartamentos envelhecidos. Nos estágios iniciais, um local mais próximo para o ministério de compaixão almejado significará participação maior pelos membros de sua igreja.
(4) Trata-se de um lugar onde Deus já levantou líderes em sua igreja com paixão transcultural, relacionamentos e experiência? A fase de construir confiança de trabalhar transculturalmente em geral leva no mínimo cinco anos para chegar ao ponto que projetos conjuntos possam ser concebidos. Muitos beneficiários do ministério de compaixão já assistiram a uma parada de pessoas bem-intencionadas que oferecem assistência sem reconhecer a valia, dons e potencial do receptor. A confiança é construída quando as pessoas não somente injetam recursos, mas também ajudam as pessoas a usarem seus dons, visão e recursos dos quais já dispõem. Procurar onde Deus o precedeu com relacionamentos de confiança transculturais envolvendo pessoas em sua igreja que talvez você não esteja ciente. Despender tempo aprendendo as lições tanto do ministério de compaixão e outorga de poder a partir de seu exemplo. Não subestime a direção que Deus concede por meio de um ou dois indivíduos fiéis e apaixonados a quem Deus tem dado um revestimento claro para o ministério de compaixão.
(5) É a necessidade que estamos direcionando algo onde podemos fazer uma diferença perceptível? Aparelhar as estatísticas criminais da cidade inteira é amplo demais mesmo para uma igreja grande. Objetivar os níveis de leitura dos terceiro-anistas de um distrito de escolas de ensino elementar tem resultados facilmente mensuráveis.
(6) A necessidade que estamos direcionando é uma necessidade crítica e talvez não objetivada anteriormente em sua comunidade? Pesquise necessidades não identificadas e esforços já em curso aos quais você possa se associar.
(7) Podemos contar as histórias deste ministério de compaixão de maneiras que continuarão a impactar a cultura interna de nossa igreja? Nos estágios iniciais do ministério de compaixão para uma igreja, é importante que a igreja como um todo se identifique facilmente com as necessidades e as pessoas sendo servidas. Ministrar a viciados ou a pessoas nas indústrias de sexo precisa estar fora dos holofotes para ser eficaz. Ministrar a crianças ou idosos é mais fácil para pessoas que emocionalmente se identificam com eles.
(8) O ministério de compaixão que estamos escolhendo focar é algo que será proveitoso para parceiros com outras igrejas? Parceiros com igrejas similares poupam tempo e recursos. Parcerias com igrejas em circunvizinhanças economicamente desfavorecidas devem ser construídas onde elas depositem algo absolutamente essencial para que o ministério opere.
Estas seis partes do sistema de aparelhamento da igreja (assimilação, fundamentos, descoberta, posicionamento, treino e disposição de pessoal) são apoiados pela administração e pelas equipes de desenvolvimento de liderança. Em igrejas grandes, deve haver uma equipe para cada parte, coordenada por uma equipe de supervisão. Em igrejas menores, pode ser uma pessoa não remunerada que é sempre um terceiro no sistema e, criando conversações intencionais, move as pessoas em direção ao próximo passo de seu crescimento.
Uma pessoa chave que seja responsável por construir o sistema e defender os valores de aparelhamentoA melhor pessoa para um sistema de aparelhamento possui dons facilitadores de liderança. Quando há um trabalho para fazer, seu primeiro instinto não é o de fazê-lo, mas o de recrutar uma equipe com o dom correto que mescle papéis e objetivos claros. Essa pessoa está constantemente construindo equipes e liberando-as com expectativas claras e o apoio necessário para que sejam bem-sucedidas. Mesmo em uma igreja com 50 membros, uma única pessoa que tem a autoridade, responsabilidade, dons para falar às pessoas sobre os seus dons, chamado e local intencionado para servir irá criar uma esfera de envolvimento. Torna-se um ministro “casamenteiro”, casando os dons das pessoas às necessidades, e conectando as palavras do sermão ao estilo de vida dos sermões.Quando estes três princípios aparelhadores comuns encontram-se no lugar, o trabalho dos ministérios de compaixão torna-se o centro não apenas na comunicação de púlpito, mas no estilo de vida das pessoas. Os ministérios de compaixão estão onde a igreja faz diferença na comunidade e na vida da congregação, uma vez que estão posicionados do lado de fora de suas zonas de conforto. Além disso, enquanto isto começa e tem o apoio dos eventos dos domingos de manhã, estes por si somente não podem sustentá-los. É necessária uma forma de pensar aparelhadora, sistema e líderes para abastecerem o trilho e a disposição de discípulos que façam a diferença dentro e fora das paredes da igreja.
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